RINGS
2020Performance multidisciplinar, 14:32
Direção Artística: Inês Nêves (PT), Natalia Wójcik (PL), Daniel Irabien Peniche (MX), Simo Kruusement (EE)
Performance: Simo Kruusement (EE)
Coreografia: Simo Kruusement (EE)
Som: Natalia Wójcik (PL)
Cenografia: Inês Nêves (PT)
Videografia: Daniel Irabien Peniche (MX)
Apoio técnico: Daniel Irabien Peniche (MX)
Apresentado ao público no contexto do festival de artes performativas MiniCOMMUTE#2
Rings é uma exploração holística da vida. O projeto examina a dança da energia e matéria no espaço e no tempo, o seu ritmo. Manifesta-se a partir da ideia de conexão. A própria natureza da vida sugere que todos os seres se conectam: da mais pequena parte do corpo a toda a sua existência, ou ao próprio universo. Rings interpreta estas ideia ao sugerir que somos todos parte de uma dança de tensão e liberação, compressão e expansão, distância e proximidade. Ambicionando remover as hierarquias entre intérprete e público ao crear união entre todos os elementos animados e não-animados da performance.
A peça final procura explorar a essência da conectividade ao refletir sobre o seu estado e lugar em tempos de disância social e interações virtuais. Rings materializa o intérprete imaterial no palco através de três projetores que apresentam em 180º a performance pré-filmada e pré-editada. Com uma cenografia de painéis de organza transparente suspensos sobre o palco, a imagem do intérprete é simultâneamente desconstruída e multiplicada, gerando uma presença tridimensional e etérea. Sensores de movimento capturam as qualidades do intérprete e materializam-nas através da música. Através destes efeitos, a performance analiza a experiência do imaterial, do que está entre a dimensão física da performance e a percepção do público.
A peça final procura explorar a essência da conectividade ao refletir sobre o seu estado e lugar em tempos de disância social e interações virtuais. Rings materializa o intérprete imaterial no palco através de três projetores que apresentam em 180º a performance pré-filmada e pré-editada. Com uma cenografia de painéis de organza transparente suspensos sobre o palco, a imagem do intérprete é simultâneamente desconstruída e multiplicada, gerando uma presença tridimensional e etérea. Sensores de movimento capturam as qualidades do intérprete e materializam-nas através da música. Através destes efeitos, a performance analiza a experiência do imaterial, do que está entre a dimensão física da performance e a percepção do público.
Crédito da Imagem: Academia Estónia de Música e Teatro
Crédito da Imagem: Academia Estónia de Música e Teatro