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Contemplando a linha desenhada como um rastro do corpo em movimento, penso: não deveria o desenho, então, pertencer à mesma dimensão do corpo que o cria? A performance “Outro corpo que eu encontro“ pensa o desenho como um objeto com volume e movimento. Como um outro corpo que eu encontro, um outro corpo igual ao o meu. Ambos matérias cinestésicas que juntas dançam e se transformam num mesmo espaço e num mesmo tempo.
Fotografia: Estação Sul e Sueste
Fotografia: Inês Nêves